No início da guerra comercial, em abril, os EUA impam tarifas de 145% sobre os produtos chineses, e Pequim respondeu com taxas de até 125% sobre as importações americanas
US President Donald Trump speaks to the media as he walks to board Marine One at the White House in Washington, DC, on April 29, 2025, as he departs for a rally in Michigan to mark his 10th day in office. (Photo by Mandel NGAN / AFP) (Mandel NGAN / AFP)
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 30 de abril de 2025 às 16h42.

O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump, declarou nesta quarta-feira, 30, que a China está sendo “duramente atingida” pelas tarifas impostas ao país, mas acrescentou que não quer que o gigante asiático sofra.

“Em algum momento espero que cheguemos a um acordo com a China. Estamos conversando”, disse o presidente americano durante reunião com seu gabinete na Casa Branca para marcar os primeiros 100 dias de seu segundo mandato.

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Trump disse que a China “está em situação muito ruim no momento”, mas destacou que deseja que “isso e” por "gostar muito do presidente Xi Jinping”.

“Isso me deixa muito triste, mas a China está sendo duramente atingida”, acrescentou Trump, que afirmou que grandes navios de carga com destino ao gigante asiático estão dando meia-volta para não descarregar lá.

Desde que Trump intensificou a guerra comercial no início de abril, os EUA impam tarifas de 145% sobre os produtos da China, e o país respondeu com taxas de até 125% sobre as importações americanas.

Trump tem insistido há semanas que os EUA estão em conversas diretas com a China para resolver a guerra tarifária e até falou com Xi sobre isso, algo que Pequim negou completamente.

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