Reestruturação no HHS dos EUA reduzirá a força de trabalho em 25%, economizando US$ 1,8 bilhão
Sandra Lindsay, enfermeira em Long Island, na cidade de Nova York, foi uma das primeiras vacinadas nos EUA. (Mark Lennihan/Pool via REUTERS/Reuters)
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 27 de março de 2025 às 12h07.

Última atualização em 27 de março de 2025 às 12h47.

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) dos Estados Unidos anunciou, nesta quinta-feira, uma reestruturação drástica que resultará na eliminação de 10 mil postos de trabalho.

Esses cortes se somam aos cerca de 10 mil funcionários que optaram por deixar voluntariamente o departamento desde que o presidente americano, Donald Trump, assumiu o cargo. De acordo com o HHS, essa reestruturação “economizará US$ 1,8 bilhão para os contribuintes”.

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As saídas voluntárias de funcionários e o novo plano de reestruturação envolvem a eliminação de cerca de um quarto da força de trabalho do departamento, com uma redução total da equipe de 82 mil para 62 mil funcionários em tempo integral. De acordo com o jornal The Wall Street Journal , que teve o a documentos internos, 3,5 mil funcionários da istração de Alimentos e Medicamentos (FDA) serão demitidos, o que representa aproximadamente 19% da força de trabalho da agência, assim como 2,4 mil funcionários dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o que representa 18%.

Também serão cortados 1,2 mil funcionários do Institutos Nacionais de Saúde (NIH), 6% de sua força de trabalho, e 300 funcionários dos Centros de Serviço de Medicare e Medicaid (CDS), 4% de sua força de trabalho.

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