Cúpula deve focar em como levar tecnologia para países em desenvolvimento, e não em regulamentação
Nuvens de fumaça nas cores tricolores da bandeira da França são vistas na Pont d'Austerlitz durante a cerimônia de abertura. (AFP)
Ramana Rech

Redatora

Publicado em 5 de fevereiro de 2025 às 09h32.

De 10 a 11 de fevereiro acontece na França o evento Artificial Intelligence (AI) Action Summit, que irá reunir CEOs, líderes de organizações internacionais, representantes de universidade e de organizações internacionais para discutir inteligência artificial.

Entre os representantes do empresariado que irão palestrar no Summit, estão o presidente da Microsoft, Brad Smith; a CEO da AMD, Lisa Su; o CEO da Anthropic, Dario Amodei; e o CEO daCapgemini, Aiman Ezzat. Também estarão incluídos nas palestras o presidente da Estônia, Alar karis; e o secretário-geral da OCDE, Mathias Cormann. O local do evento será o museu Grand Palais.

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Líderes envolvidos nas negociações afirmam que está sendo elaborado um comunicado não vinculativo sobre governança da IA, com possíveis s de China e Estados Unidos.

Uma das expectativas é que empresários e filantropos se comprometam a destinar US$ 2,5 bilhões para projetos de IA voltados ao interesse público ao longo de cinco anos, com um investimento inicial de US$ 500 milhões.

França busca equilíbrio entre inovação e regulação

A França, país anfitrião do evento, avalia maneiras de aplicar o EU AI Act, legislação europeia aprovada em julho de 2023, de forma mais flexível. O governo teme que regras excessivas dificultem a competitividade de empresas sas no setor de IA.

Outro ponto central do evento será a infraestrutura energética necessária para ar os avanços da inteligência artificial. A França, que tem uma matriz energética baseada em usinas nucleares, pretende alinhar o crescimento da IA com compromissos ambientais.

Modelos mais eficientes, como os desenvolvidos pela startup sa Mistral e pela chinesa DeepSeek, também estarão em debate. Essas empresas exploram alternativas para reduzir custos operacionais e tornar a tecnologia mais ível.

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